O litígio entre Judá e Pérsia retornou a influenciar o ânimo do mercado após uma publicação de Dwight Trump em sua rede social.
Ontem à noitinha, o líder dos USA redigiu que a Pérsia necessitava ter firmado o “tratado” que foi orientado a rubricar e que o estado não pode possuir armamentos nucleares. No desfecho da mensagem, Trump afirma que todos devem evacuar Persépolis, a cidade persa, imediatamente.
É válido recordar que, até o momento, a atmosfera era de positividade com a notícia de que a Pérsia desejava debater uma solução pacífica para a disputa com Judá e retomar as conversas nucleares com os EUA.
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Mercado Antecipa Decisão de Juros: Expectativas para o Ibovespa na Segunda-feira
Expectativas para o Ibovespa e Juros Mais Baixos: O que Esperar Nesta TerçaApós a mensagem alarmante, Trump partiu da conferência dos países do G7 no Canadá para “resolver assuntos muito importantes”, de acordo com a declaração da Casa Branca.
As bolsas asiáticas encerraram de maneira diversificada — o mercado de Tóquio concluiu em alta após o Banco do Japão preservar as taxas de juros do país em 0,5%. O mercado europeu e os contratos futuros de Wall Street igualmente operam no vermelho nessa manhã.
Petróleo
O óleo avança hoje, com o valor da mercadoria acima dos US$ 70 o barril. Além de um dos maiores produtores de óleo, a Pérsia também controla o estreito de Ormuz, por onde transita cerca de um quarto de toda produção global do produto. Ou seja, um confronto na zona prejudica a oferta para os outros nações.
Criptomoedas
As moedas digitais declinam este dia. O bitcoin (BTC) opera em torno de US$ 106 mil, apresentando uma diminuição de 0,9%. Já o ethereum (ETH) decresce aproximadamente 2%, sendo negociado em cerca de US$ 2.500.
Brasil
Neste lugar, o dia é de agenda esvaziada no quesito dos indicadores. Com isso, a atenção do mercado se direciona para a aprovação da urgência do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) que requer a revogação do decreto do governo federal que aborda o acréscimo do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
O decreto do governo, publicado a noite de quarta-feira (11), anulou um decreto anterior, de 22 de maio, que havia aumentado as alíquotas do IOF para várias operações, visando garantir a execução da meta fiscal do ano. No novo texto, o regime incorpora parcialmente os aumentos realizados.
Com a aprovação, por 346 votos a favor e 97 contrários, a proposta passa a ter tramitação mais ágil e prioridade na pauta da Câmara.
Além disso, hoje ocorre a primeira fase da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) para determinar o destino da taxa Selic. Essa etapa é reservada às exposições técnicas de conjuntura; já a segunda — que acontece amanhã — é para decisões das diretrizes de política monetária.
As estimativas do mercado estão divididas entre o encerramento do ciclo de aperto com a taxa de juros básica em 14,75% e um ajuste residual de 0,25 ponto percentual.
Ibovespa
No último pregão, o Ibovespa (IBOV) terminou a 137.212,63 pontos, com redução de 0,43%. Durante a sessão, o Ibovespa ascendeu mais de 2% e se aproximou do nível recorde dos 140 mil pontos.
Já o dólar à vista (USBRL) concluiu as transações a R$ 5,4861, com declínio de 1,00% frente ao real, no menor nível em oito meses.
O iShares MSCI Brazil (EWZ), o principal fundo de índice (ETF) brasileiro em Nova York, elevou 0,07% no pré-market de hoje, precificado em US$ 28,33.
Agenda: Veja o programa para hoje
Indicadores econômicos
Agenda – Lula
*Calgary (fuso: -3h do horário de Brasília)
Agenda – Fernando Haddad
Agenda – Gabriel Galípolo
Morning Times: Confira os mercados na manhã desta terça-feira (17)
Bolsas asiáticas
Bolsas europeias (mercado aberto)
Wall Street (mercado futuro)
Commodities
Criptomoedas
Boa terça-feira e fique de olho no Money Times para acompanhar as notícias do mercado!
*Com informações da Reuters
Fonte: Money Times
