Ei, você que aprecia ou está de olho no universo criptográfico! O Bitcoin (BTC) alcançou recentemente novos patamares históricos de US$ 123.000,00.
Mas a questão que permanece é: teremos temporada de alta ou não?
Confira o top 10 das criptomoedas por capitalização de mercado, excluindo as stablecoins (USDT e USDC), todas estão superando o Bitcoin nos últimos 7 dias, o que já é um indício:


Beleza, mas quais foram os maiores aumentos?

Não se trata apenas de memes, porém, no top 5, temos 3 memes, ou criptomoedas vinculadas a memes, o que também é um indicativo.
Temporada de alta significa que pelo menos 75% dos 50 principais tokens do mercado superam o Bitcoin nos últimos 90 dias.
Já temporada do Bitcoin significa que no máximo 25% dos 50 principais tokens do mercado superam o Bitcoin nos últimos 90 dias.
Entendeu? Agora confira o Índice de Temporada de Alta:

Ainda não estamos na temporada de alta. NO ENTANTO, já não nos encontramos mais na temporada do Bitcoin e ao observar o gráfico, percebe-se um aumento significativo em relação aos 25% da semana passada, ou seja, mais um indício…
Quando esse índice atingir os 75%, possivelmente os maiores lucros em altcoins já terão sido alcançados, então é importante ficar atento ao que está por vir para saber como e onde se posicionar.
Vocês acreditam que teremos ou não temporada de alta?
Se realmente estivermos adentrando uma temporada de alta, é altamente provável que ela apresente uma dinâmica completamente distinta dos ciclos anteriores, principalmente devido às significativas mudanças no panorama atual do mercado criptográfico. A entrada das instituições, por exemplo, já evidencia claramente isso.
Porém, ainda assim, acredito que ela virá.
Seguimos!
É um prazer redigir aqui para vocês!
Sempre que necessitarem, contem comigo!
Grande abraço,
Marcello Cestari
Aviso essencial
Este conteúdo é puramente informativo e visa compartilhar percepções e análises sobre o mercado. Não configura recomendação de investimento, sendo que qualquer decisão financeira deve ser embasada em sua própria análise e, preferencialmente, com o auxílio de profissionais qualificados.
Fonte: Money Times