Mais uma “Grande Quarta-feira” acontece no calendário econômico em breve, no dia 30 de julho: nesse dia, tanto o Banco Central do Brasil quanto o Federação de Reserva, dos Estados Unidos, anunciarão suas decisões para suas respectivas taxas básicas de juros.
Para as próximas reuniões, a expectativa predominante do mercado é de manutenção nas taxas de juros de ambos os países: enquanto a Selic deve continuar em 15% ao ano no Brasil, o intervalo de 4,25% a 4,50% deve ser preservado nos EUA mais uma vez.
No entanto, a determinação do lado brasileiro tem uma significância muito maior: uma possível mudança de ciclo dos juros, após o Copom realizar sete aumentos consecutivos, desde setembro de 2024.


O documento da última reunião do Copom, divulgado em 25 de junho, projeta prever uma “pausa no ciclo de elevação de juros para avaliar os impactos acumulados” das últimas subidas até então.
Uma interrupção no ciclo de aumento, de maneira geral, gera expectativas no mercado para uma possível sequência de redução. Essa tendência já está sendo observada nos Estados Unidos.
Nos EUA, o intervalo da taxa de juros permanece invariável desde dezembro de 2024, e o líder Donald Trump tem apoiado o início do ciclo de cortes o mais breve possível.
Mesmo assim, a maioria dos integrantes do Comitê de Política Monetária do Fed acredita que o ajuste acontecerá mais próximo ao final deste ano, de acordo com as atas da última reunião, em 18 de junho.
De toda forma, o contexto macroeconômico global está bastante instável no momento, exigindo atenção redobrada dos investidores.
Os elementos que podem afetar nas decisões de juros no Brasil e nos EUA
Vários elementos simultâneos podem influenciar nas decisões de juros no Brasil e nos Estados Unidos. Dentre eles, podemos ressaltar:
Com economias cada vez mais conectadas ao redor do globo, as taxas impostas por Trump e os conflitos no Oriente Médio intensificam a movimentação dos mercados.
Ademais, sobretudo, ao mexer com as expectativas de inflação: os juros podem mudar de direção completamente aos primeiros indícios de mudança nas projeções inflacionárias. No final das contas,há um toque de imprevisibilidade.
Para investidores, surge a pergunta: O que tudo isso indica para os seus investimentos, e o que esperar daqui em diante?
Para responder a essas questões, o Volta do Mercado, do Money Times, tem um convite especial para você no dia 30 de julho, às 18h30 – noite de decisão de juros.
Volta do Mercado especial: Descubra como se posicionar após decisão do Copom
Nessa noite de Copom (30 de julho, às 18h30), você é convidado especial para acompanhar uma edição especial do Volta do Mercado.
Nela, Paula Comassetto, mediadora do programa, e Renato Carvalho, editor-chefe do Money Times, terão a presença de Felipe Miranda, CEO e estrategista-chefe da Empiricus Research, para acompanhar as decisões de juros ao vivo e discutir o que esperar da economia global.
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Fonte: Money Times