Ter dez mil reais alterados para até R$ 10 milhões. Parece inacreditável? Para quem aportou em ações miúdas adequadas entre 2000 e 2010, essa multiplicação foi veracidade.
Diversas companhias de pequeno porte apresentaram incrementos de até 100.000%, gerando grandes fortunas em um curto intervalo de tempo.
Felipe Miranda, líder estratégico da Empiricus, acredita que estamos próximos de experimentar algo semelhante pela primeira vez em mais de 20 anos, com três eventos excepcionais se sintonizando novamente.



É essa congruência singular que pode dar origem a um novo ciclo de valorização excepcional, favorecendo principalmente investidores alocados nas micro e small caps apropriadas no instante correto.
Oportunidade ideal: como três fatores únicos podem amplificar ações miúdas como há 20 anos
A proposição de Felipe Miranda não se baseia em ‘achismos’ ou especulações: são três fundamentos concretos que estão ganhando forma agora. São eles:
Influxo substancial de capital estrangeiro no Brasil; com o capital internacional retornando aos mercados emergentes após anos migrando para mercados desenvolvidos – e o Brasil desponta como destino favorito dessa transição bilionária.
Término do ciclo de elevação da Selic; com a taxa base próxima do ápice, o mercado já antecipa cortes futuros e, historicamente, quando os juros iniciam a queda, investidores transferem-se da renda fixa para ações – criando um contexto propício para valorizações possivelmente explosivas.
Eventualidade de pauta pró-crescimento, com transformações no cenário político brasileiro podendo impulsionar reformas que favorecem, especialmente, negócios menores.
Claro que investimentos em renda variável acarretam riscos e os lucros anteriores jamais garantem lucros futuros, mas os investidores adequados devem encarar essa chance como a maior em duas décadas de mercado, segundo o analista.
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Empresas miúdas e de pequeno porte: a superioridade competitiva de quem não depende do mercado internacional
O trunfo está na genética das micro e small caps: diferentemente das grandes companhias do Ibovespa, muitas voltadas para commodities e exportação, as empresas menores possuem maior exposição ao mercado interno brasileiro.
Isso significa menor impacto de instabilidades globais e mais benefícios das aperfeiçoamentos internos. Quando o ciclo interno se incrementa, as small caps capturam esses proveitos.
No entanto, isso ocorre de maneira desigual.
Suas estruturas mais enxutas e focadas no mercado nacional possibilitam uma exploração radical desse tipo de clima econômico favorecedor.
Historicamente, em fases de expansão e aprimoramento do ambiente empresarial, as pequenas empresas tendem a beneficiar-se muito mais do que as gigantes. É precisamente o que pode estar ocorrendo agora.
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Atuar agora ou observar de longe: por que o timing pode determinar seu porvir financeiro
O momento proporciona uma abertura singular, com micro e small caps aptas a criar fortunas que poucos visualizam neste instante – tal como há 20 anos, quando poucos divisaram o potencial daquele ciclo transformador com valorizações de até +100.000%.
Para investidores interessados, Felipe Miranda e seu parceiro, Rodolfo Amstalden, vão expor suas análises estratégicas em uma reunião exclusiva e restrita em 16 de junho.
A narrativa está se repetindo. E se você chegou até este parágrafo, pode representar uma excelente chance para aprofundar seus conhecimentos sobre esse potencial superciclo de 2025. Pressione o botão abaixo para tomar as decisões mais estratégicas para seu patrimônio.
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Fonte: Money Times