O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central optou por uma nova mudança na Selic, a taxa primária de juros do país, na reunião mais recente na quarta-feira (18).
O direcionamento ascendente, iniciado na reunião de 19 de setembro de 2024, foi mantido mais uma vez: a Selic foi incrementada em 0,25 ponto percentual, alcançando 15% ao ano.
O que isso implica para os papéis de renda fixa? Ainda é viável procurar ganhos com os ativos mais seguros do mercado, vinculados à Selic e ao IPCA? Vamos analisar o tema abaixo.



A renda fixa continua sendo uma boa opção com Selic a 15% ao ano?
A escolha do Copom ocorre em um contexto de permanência inflacionária, que tende a permanecer por um período indeterminado – mesmo com um movimento de redução na aceleração de índices como o IPCA.
Nesse sentido, a mensagem foi clara: o ciclo de aumento das taxas de juros ainda não chegou ao fim.
Para o investidor, essa situação reforça a relevância estratégica da renda fixa, como uma opção tanto para proteger o capital quanto para buscar ganhos mais previsíveis em um cenário de incertezas.
Dois pontos auxiliam na compreensão do motivo:
1. O procedimento de controle da inflação é prolongado. Enquanto a inflação se mantiver distante da meta, os juros tendem a permanecer elevados. Previsões de mercado indicam que a Selic pode se manter na faixa dos dois dígitos nos próximos três anos, pelo menos – mesmo que eventualmente entre em um movimento de queda.
2. A renda fixa, historicamente, é considerada o ambiente perfeito para acomodar a reserva de emergência do investidor em qualquer circunstância de mercado, por reunir fatores como proteção contra a inflação, segurança e liquidez.
Ou seja, com um longo trajeto de juros elevados pela frente, os títulos de renda fixa continuam oferecendo tanto rentabilidade atrativa quanto segurança para o portfólio por tempo indefinido – a “melhor das duas alternativas”.
Contudo, a seleção dos ativos deve ser feita com cautela. Avaliar prazos, indexadores e emissores é fundamental para assegurar que a carteira esteja alinhada ao perfil de risco e aos objetivos de médio e longo prazo.
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Nesse processo de escolha dos ativos de renda fixa mais adequados para a sua carteira de investimentos, você pode contar com a assistência de um banco experiente no tema.
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“Este material não está relacionado com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidades particulares de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).”
Fonte: Money Times