A Nação Brasileira apresentou desequilíbrio em operações correntes menor do que o previsto em maio, enquanto o aporte direto no território ficou aquém da previsão, conforme informações divulgadas nesta quarta-feira pelo Banco Central.
O desequilíbrio em operações correntes foi de US$ 2,93 bilhões no último mês, com o saldo negativo acumulado em 12 meses totalizando o equivalente a 3,26% do PIB.
O desempenho superou a estimativa do mercado, conforme levantamento da Reuters com especialistas, que indicava um déficit de US$ 3,1 bilhões em maio. No mesmo intervalo do ano anterior houve desequilíbrio de US$ 2,519 bilhões



No mês, os aportes diretos na nação atingiram US$ 3,662 bilhões, contra os US$ 4,5 bilhões projetados na pesquisa e US$ 3,023 bilhões em maio de 2024.
Em maio, a entrada de renda primária mostrou desequilíbrio de US$ 5,153 bilhões, ante déficit de US$ 5,291 bilhões no mesmo período do ano anterior.
A balança comercial teve saldo positivo de US$ 6,622 bilhões em maio, contra US$ 7,503 bilhões no mesmo mês de 2024.
Já o déficit na conta de serviços foi de US$ 4,708 bilhões no último mês, contra a insuficiência de US$ 4,766 bilhões em maio do ano anterior.
Fonte: Money Times